Para todos os garotos que já amei é com certeza uma das minhas franquias favoritas de todos os tempos, afinal comédias românticas sempre foram uma paixão pra mim, na minha opinião filmes nesse estilo só agregam na nossa vida e em nossos sentimentos. Recentemente foi lançado o terceiro e último filme da franquia estrelada por Lana Condor e Noah Centineo e é óbvio que não deixaríamos esse acontecimento passar em branco.
Tendo isso em vista, hoje decidimos trazer uma crítica do filme “Para todos os Garotos que já amei: Agora e para sempre” e desde o início já fique claro que o post conterá spoilers da franquia, então caso não tenha visto ainda, recomendo você assistir os filmes antes. Não esqueça também de nos seguir lá no instagram: @dropcultura
Para todos os garotos que já amei 3 é bom ou ruim?
O terceiro filme da franquia tinha vários objetivos para serem entregues, afinal na minha opinião este talvez foi o longa mais difícil de se planejar, comparado com seus dois antecessores. Neste filme a Netflix devia nos entregar não somente o fim da franquia, mas também um desfecho bem trabalhado, afinal o casal protagonista marcou as telinhas do streaming e merecia um final feliz… Se é que me entende.
O filme já começa logo de cara com a tensão dos protagonistas à respeito de qual faculdade que eles irão fazer. Enquanto Peter Kavinsky já aprovado em sua faculdade dos sonhos, Stanford, Lara Jean ainda parece indecisa sobre qual rumo tomar no seu futuro, porém a pressão exercida por seu namorado, faz ela entender que quer ir também para Stanford, para que assim possam ficar juntos, afinal nos Estados Unidos existe um lema de que casais do ensino médio não vão para frente, pelo simples fato de terem que se separar por conta da faculdade e isso é visivelmente representado dentro do longa.
Como eu disse no paragrafo acima, Lara Jean se vê “obrigada” a ir para Stanford ou para uma faculdade o mais próximo possível de Peter, porém isso acaba mudando quando ela conhece Nova Iorque, onde basicamente a trama começa a se desenvolver, afinal depois de ter sido recusada por Stanford, Lara começa a pensar seriamente sobre seu futuro.
O roteiro talvez seja um dos pontos mais fortes desse filme, afinal ele foi muito bem trabalhado e desenvolvido com muito carinho para que esse último filme da franquia fosse marcado para sempre. A química entre o ator Noah Centineo e a atriz Lana Condor ainda funciona muito bem mesmo depois de 3 filmes e com certeza esse é o ponto primordial da franquia. O sentimento entregue pelo casal em cada cena, em cada fala, acaba tornando o terceiro filme um marco da Netflix, superando na minha opinião, os seus dois antecessores.
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Durante boa parte do longa, a Netflix nos prepara para uma separação entre o casal e isso é realmente entregue para gente. Nesse ponto do filme é claramente possível notarmos o quanto Peter Kavinsky e Lara Jean foram importantes para gente, afinal eu duvido muito que alguém não tenha se emocionado com aquela carta que o galã escreveu para LJ… Aquilo realmente fez nossa ficha cair que aquele não apenas era um possível término entre os dois, mas sim que era o fim definitivo da franquia e acho que essa era a real intenção dos diretores.
Por fim, temos o final do filme que na minha opinião não poderia ser diferente: A formatura dos alunos e a volta de Peter com Lara. Mesmo sabendo que é um filme, a Netflix consegue nos fazer torcer para que o casal consiga superar os 5.000 km que agora os separam e acredito que esse sentimento seja fruto de um franquia muito bem trabalhada e que alegrou por anos nossas vidas.
Veredito Final: Para Todos os Garotos que já Amei 3 entrega não apenas o fim da franquia, mas também um final perfeito para Peter Kavinky e Lara Jean, o casal que acompanhamos com tanto carinho.
Nota: 10/10