Gavião Arqueiro | Crítica do quarto episódio

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Às vésperas de Sem Volta Para Casa, a Marvel Studios traz o quarto episódio de Gavião Arqueiro. Se eu pudesse definir esse episódio com um adjetivo, certamente seria o de pontualidade. Com um bom ponto de partida falando do cliffhanger do episódio anterior, vemos talvez o episódio menos ambicioso de toda a minissérie (o que não necessariamente significa que o episódio foi ruim, muito longe disso). 

Ao longo dos 3 primeiros episódios, víamos uma crescente em ambientar o espectador na trama ao mesmo tempo em que se estabelecia um mal maior. O mal maior ainda existe e seja talvez o elemento mais explorado desse episódio no penúltimo e último episódio de Gavião Arqueiro. Dito isso: o quarto episódio é talvez o melhor entre os apresentados ao longo das últimas semanas.

No quarto episódio de Gavião Arqueiro, temos mais ação (e intimidade)

Tal qual o episódio 3, aqui temos um grande recheio para os amantes de ação. Os últimos 15 minutos são recheados com a mais pura das sequências de flechadas e porradas que você espera ver em uma série que trata do crime urbano.

Leia também: Gavião Arqueiro | Crítica do terceiro episódio 

Meu destaque fica por conta da Kate Bishop. Afinal, quanto mais jovem, mais disposição para fazer o que é necessário. Mas Clint Barton também não faz feio, o Vingador nos relembra os áureos momentos do filme de “Vingadores: A Era de Ultron” de 2014 em diversas sequências. 

Mas a ação não fica apenas por conta dos mocinhos: Echo dá um show no que diz aos momentos mais tensos. E diante desses momentos de ação, o grande elemento narrativo surge: Yelena. E é aí que ele decide romper a relação com Bishop, visando protegê-la já pelas suas feridas um tanto abertas com perdas do passado do MCU.

Já destacando os aperfeiçoamentos de elementos trazidos do episódio anterior, destaco o relacionamento de Clint e Kate. Se já era algo tão gostoso de se ver em ação, ver os dois em seu íntimo se tornou ainda mais bacana nesse episódio, com o Gavião sendo mais franco sobre seu passado, como foi lidar com o luto diante da morte de Natasha Romanoff e a relação com o alterego Ronin. Os diálogos estabelecem tão bem essa dinâmica que a tristeza até bate em lembrar que restam apenas 2 episódios.

Conclusão: Sendo basicamente uma segunda parte de uma história contada em 2 atos, o quarto episódio de Gavião Arqueiro aperfeiçoa todos os elementos introduzidos no episódio anterior. Com apenas um grande aspecto a ser explorado nos episódios futuros, a estória se encaminha para um fechamento, deixando os holofotes para o terceiro ato ser construído nos episódios 5 e 6. E fica a esperança para a aparição do Rei do Crime no próximo episódio!

Nota: 9/10

Mas e você, o que achou desse episódio? Comente!

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