Gavião Arqueiro | Crítica do 2° episódio

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E vamos para a crítica do segundo episódio de Gavião Arqueiro! Particularmente, a escolha de analisar os episódios individualmente ainda que tenham sido lançados de forma simultânea vem em poder pontuar a particularidade narrativa de cada um desses episódios. Por isso, vamos à crítica do segundo episódio, agora com spoilers.

Leia também: Gavião Arqueiro | Crítica do 1º episódio 

Enquanto o piloto estabelece quem a gente deve acompanhar daqui pra frente, o segundo introduz novos elementos nesse quebra-cabeça contido ao mesmo tempo que tem uma dinâmica muito gostosa de assistir. A dupla formada entre Clint Barton e Kate Bishop é aquela dinâmica mestre e aprendiz em conflito clássica da cultura pop, com uma indisciplina que me lembrou até a relação entre Anakin Skywalker e Ahsoka Tano em “Star Wars: The Clone Wars”. 

Outro detalhe além da dinâmica dos dois é uma análise individual de cada um. Como tanto Kate quanto Clint são personagens quebrados e cheios de falhas até certo tempo, é uma retratação muito enriquecedora ao espectador que pode se conectar de alguma forma aos dois, longe de aventuras com deuses ou soldados perfeitos no espaço. 

Aqui temos um herói cansado de ser herói e uma jovem incerta de suas próprias limitações, desestruturada em relações familiares. Bishop esbanja carisma e não me surpreenderia em ver a personagem com grande destaque na formação de um grupo mais jovem de Vingadores no futuro. 

Dito isso, vamos às teorias. A aparição da personagem Echo no final do segundo episódio traz uma série de possibilidades a serem exploradas dentro de Gavião Arqueiro. Nos quadrinhos, a personagem é completamente ligada ao universo do Demolidor e seus coadjuvantes, como o Rei do Crime, onde se especula que Vincent D’Onofrio retorne ao papel, agora em uma versão mais enxuta em violência se comparado ao que vimos na série do Demolidor na Netflix.

Dado todo o contexto que a série estabelece acerca dos inimigos de Bishop e Barton, é bem possível que haja um grande vilão por trás de tudo. Falando de forma lógica, a grande aposta seria no personagem de Tony Dalton, Jack Duquesne. Todavia, nada impede que o futuro de Gavião Arqueiro reserve grandes aparições, não é verdade?

Conclusão: Com personagens de fácil identificação e uma dinâmica de dupla super bem estabelecida entre Clint Barton e Kate Bishop, o segundo episódio de Gavião Arqueiro é um deleite contido do Universo Cinematográfico da Marvel. Porém, a aparição final pode indicar maiores ambições na expectativa do show em estabelecer novas figuras chave para o futuro da nova fase da Marvel Studios.

Nota: 10/10

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