Invincible | Crítica do sétimo episódio!

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Invincible

A última sexta-feira nos trouxe enfim o penúltimo episódio da primeira temporada de Invincible, a grande nova produção original do serviço de streaming da Amazon, o Prime Video. Entre tiro, porrada e bomba, o episódio caótico de ação fecha alguns ciclos e abre outros. Mas o ponto principal da temporada é: não há tempo para respirar.

Claro, o dilema principal aqui é o desfecho da descoberta de Debbie sobre o assassinato em massa cometido pelo seu marido, Nolan, com os Guardiões Globais. No entanto, também temos uma ou outra sub-trama, como a clonagem de Rudolph Conners, o Robô, para um corpo rejuvenescido de Rex-Splode, apenas pela atração da Menina Monstro com o herói, já que Conners está apaixonado pela jovem heroína.

A sequência com os gêmeos por trás da clonagem é de um tom excelente, balanceando a seriedade do momento com uma dose de humor puxada para o alívio cômico. Enquanto isso, a vida pessoal do protagonista vai de mal a pior. Mark e Amber enfim terminam seu relacionamento, com Mark enfim sabendo que Amber já tinha consciência de sua identidade secreta. Tudo isso ocorre em paralelo ao ódio crescente de Omni-Man, que descobre estar sendo espionado há algum tempo pelo governo americano.

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O pai do protagonista não tem o menor pudor em cometer um massacre em qualquer cenário que lhe for favorável, da forma mais violenta (e bizarramente explícita) possível. No entanto, Debbie é abordada por Cecil em forma de tentar auxiliar em conter o marido. E aqui, sendo bem honesto, vemos mais uma vez a camada racional e ao mesmo tempo compreensível de Cecil, um dos raros agentes americanos da cultura pop que entende a crueldade que seus atos possam eventualmente ter e não fica numa tentativa de reconforto com quem aborda, apenas clareia quem precisa sobre suas intenções, uma camada e tanto para um personagem como ele.

Ainda no meio disso tudo, temos a volta a vida de um dos Guardiões Globais, o Imortal, que é bem sucinto e direto ao ponto: relembre o massacre cometido por Omni-Man e volta enfurecido (ao maior nível Superman do Henry Cavill em ‘Liga da Justiça’, mas ainda mais possesso) com o único objetivo de acabar com o Omni-Man. O timing é perfeito, já que o governo americano tenta insistentemente encontrar alguma distração para Nolan até que se possa falar com Mark, mas o encontro acontece independente dos diversos adversários enviados por Cecil (incluindo até ele mesmo em holograma).

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No fim, temos o cliffhanger perfeito: a morte de Imortal pelas mãos de Omni-Man bem na frente de seu filho, que agora lidará com o dilema do pai assassino. Como ele será abordado e como veremos Invencível lidando com o pai (e principalmente, se um embate será traçado) ainda é o mistério que deve acabar nesta sexta (30), no entanto o penúltimo episódio dessa primeira temporada apresenta um dos resultados mais sólidos falando da dosagem entre diálogo e ação, trazendo a ponta solta que deixe o espectador arrancando os cabelos. Extremamente ansioso para o finale, que deve não só ser um evento caótico, mas pra lá de épico. O futuro de Invincible é muito, mas muito promissor.

Mas e você, já assistiu o penúltimo episódio de Invincible? Ansioso para o último! Deixe aqui nos comentários! 

Caso você queira conferir a análise do último episódio, clique aqui!

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